Desenvolver uma rede neural artificial (RNA) robusta, escalável e precisa para classificar dados coletados por sensores de IoT em tempo real.
- Robustez: A RNA deve ser capaz de lidar com dados ruidosos, ausentes e corrompidos.
- Escalabilidade: A RNA deve ser capaz de lidar com grandes quantidades de dados de vários sensores.
- Precisão: A RNA deve ser capaz de classificar dados com alta precisão.
- Eficiência: A RNA deve ser eficiente em termos de memória e processamento para implantação em dispositivos de IoT com recursos limitados.
- Sensores de IoT: Os sensores coletarão dados do ambiente, como temperatura, umidade, pressão, movimento e vibrações.
- Rede Neural Artificial (RNA): A RNA será responsável por classificar os dados coletados pelos sensores.
- Plataforma de IoT: A plataforma de IoT fornecerá uma interface para conectar os sensores, processar os dados e implantar a RNA.
Projeto:
Os sensores de IoT coletarão dados do ambiente e os enviarão para a plataforma de IoT. Os dados serão armazenados em um banco de dados para treinamento e teste da RNA.
A RNA será treinada usando os dados coletados. O processo de treinamento ajustará os pesos e vieses da RNA para minimizar a função de perda, que mede a diferença entre as previsões da RNA e os rótulos corretos.
Após o treinamento, a RNA será avaliada usando um conjunto de dados de teste. As métricas de avaliação, como precisão, recall e pontuação F1, serão usadas para quantificar o desempenho da RNA.
A RNA treinada será implantada na plataforma de IoT. Os sensores enviarão dados em tempo real para a RNA, que classificará os dados e acionará as ações apropriadas.
- A RNA será programada usando uma biblioteca de aprendizado de máquina, como TensorFlow ou PyTorch.
- A plataforma de IoT será programada usando uma linguagem de programação de baixo nível, como C++ ou Rust.
Exemplo de Código:
O seguinte é um exemplo de código de uma rede neural artificial para IoT:
import tensorflow as tf
# Cria o grafo do modelo
model = tf.keras.models.Sequential()
model.add(tf.keras.layers.Dense(128, activation='relu'))
model.add(tf.keras.layers.Dense(64, activation='relu'))
model.add(tf.keras.layers.Dense(1, activation='sigmoid'))
# Compila o modelo
model.compile(optimizer='adam', loss='binary_crossentropy', metrics=['accuracy'])
# Treina o modelo
model.fit(x_train, y_train, epochs=10)
# Faz previsões com o modelo
predictions = model.predict(x_test)
# Calcula a acurácia
accuracy = tf.metrics.accuracy(y_test, predictions)
print("Acurácia:", accuracy.numpy())
Aplicação Prática:
Um exemplo de aplicação prática de redes neurais artificiais para IoT é o uso de sensores para monitorar a qualidade do ar. Os sensores podem medir a concentração de gases poluentes, como o dióxido de carbono e o monóxido de carbono, e enviar essas informações para uma rede neural artificial. A rede neural artificial pode então ser usada para prever a qualidade do ar em uma determinada área. Esta informação pode ser usada para tomar decisões sobre, por exemplo, o fechamento de escolas ou a emissão de alertas para a população.
A RNA será testada exaustivamente usando dados sintéticos e reais. Os testes avaliarão a robustez, escalabilidade, precisão e eficiência da RNA.
Para emular o cérebro humano, uma rede neural examina os valores ou dados que ele recebe em sua camada de entrada, prevendo e propagando um resultado. A camada de entrada envia os dados para a segunda camada, que depois os transmite para as sucessivas camadas ocultas.
Na segunda camada, os neurônios ou nós detectam e filtram padrões de alta relevância e combinam os dados. A cada valor de entrada é atribuído um peso que modifica o peso de entrada. Estes valores resultantes são somados e definidos por uma função logística ou sigmoide.
Nas camadas ocultas subsequentes, a saída da camada anterior é analisada e processada a fim de ser transferida para a camada seguinte. Em seguida, na camada de saída, os valores são recombinados para alcançar e propagar o resultado.
Este sistema se baseia na premissa de que em cada conjunto de parâmetros há uma maneira de combiná-los para prever um determinado resultado. A rede neural é responsável por alcançar a melhor combinação possível de parâmetros para um determinado problema e aplicá-lo, ou seja, fazer a previsão e fornecer uma saída.
Dependendo de como os dados fluem ou são transmitidos dos nós de entrada para os nós de saída, existem os seguintes tipos de redes neurais:
- Redes neurais de alimentação direta: nesta estrutura de rede, os dados são processados em apenas uma direção, desde o nó de entrada até o nó de saída.
- Redes neurais de retropropagação: neste caso, os valores também são transferidos do nó de entrada para o nó de saída, mas tomam diferentes caminhos na rede. Apenas um desses caminhos está correto, e a rede o detecta através da operação de um loop de feedback.
- Redes neurais convolucionais: este tipo de rede tem várias camadas ocultas treinadas para executar tarefas diferentes e matemáticas específicas, tais como filtragem ou síntese. São muito úteis na classificação e no reconhecimento de imagens.
Uma rede neural é treinada realizando o ajuste dos pesos do valor de entrada em cada nó de sua estrutura, a fim de oferecer a resposta mais adequada ao problema. Ou seja, uma rede neural é treinada usando um processo de aprendizado.
Durante o treinamento, a rede neural pode empregar diferentes métodos de aprendizado:
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Aprendizado monitorado ou controlado: um agente externo mostra ao sistema os padrões e o resultado a gerar. Desta forma, a rede executará cálculos e combinações para que sua saída se ajuste ao que se espera.
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Aprendizado sem supervisão (sem influência externa): neste processo, a saída é desconhecida. A rede se baseia apenas nas observações feitas sobre os valores de entrada.
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Aprendizado aprimorado: neste mecanismo de aprendizado, a rede executa a análise em si, mas os resultados são avaliados posteriormente. Cada saída correta é reforçada positivamente, enquanto as saídas erradas são rejeitadas.
-
Aprendizado híbrido: este método de aprendizado combina os mecanismos acima.
As redes neurais são usadas no reconhecimento e na classificação de padrões, no monitoramento de sistemas de computador e robôs, na predição de eventos, na análise de sentimentos e na análise de dados. Os usos mais comuns são:
As redes neurais são usadas para dar aos computadores "visão artificial", ou seja, a capacidade de distinguir imagens, de forma semelhante ao processo humano. Por exemplo, sistemas em veículos que reconhecem semáforos ou outros usuários da estrada.
Vários sistemas, tais como software de transcrição automática, assistentes virtuais ou programas de legendagem de vídeo, usam redes neurais para analisar a voz humana, independentemente do idioma, tom ou sotaque em que a pessoa está falando.
As redes neurais também são empregadas em tecnologia de linguagem natural para permitir que os computadores executem com sucesso o processo de PLN. Desta forma, textos ou documentos podem ser processados, informações extraídas e o significado dos dados determinados.
Por exemplo, chatbots ou análise de sentimentos de comentários nas mídias sociais.
As redes neurais deram aos modelos de PLN uma enorme capacidade de compreender e simular a linguagem humana. Elas permitiram às máquinas prever palavras e abordar tópicos que não faziam parte do processo de aprendizado.
Para atingir este desempenho nos processos de PLN, as redes neurais devem ser treinadas com grandes quantidades de documentos (corpora) de acordo com o tipo de texto ou idioma a ser processado.
Em modelos de linguagem de PLN, as redes neurais atuam nos estágios iniciais, transformando palavras do vocabulário em vetores. Eles agem com base no princípio de que, em um texto, o significado de uma determinada palavra está associado às palavras encontradas ao seu redor.
Esses vetores são usados em operações simples para fornecer resultados razoáveis no nível semântico.
Os benefícios do uso de redes neurais em comparação com outros métodos
Usar redes neurais significa empregar uma estrutura semelhante ao cérebro humano, que oferece benefícios como:
- O método de aprendizado: as redes neurais aprendem por meio de treinamento inicial, através de exemplos que ilustram as tarefas a serem realizadas.
- Auto-organização: as redes organizam o que aprendem.
- Tolerância a falhas: em caso de danos parciais, elas podem continuar a responder.
- Operação em tempo real: elas têm altas velocidades de transmissão.
- Flexibilidade: elas podem processar múltiplas mudanças na entrada de informações.
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Nossa plataforma ECO tem a capacidade de processar mais de 400 pares de idiomas em vários formatos (documentos de texto, PDFs, arquivos do PowerPoint, planilhas, etc.). Além disso, ela possui mecanismos neurais que são adaptados ao tom, à terminologia e ao setor de sua empresa.
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Conclusão:
O projeto de RNA para IoT resultará em uma solução robusta, escalável e precisa para classificação de dados de sensores em tempo real. Esta solução terá aplicações em vários domínios, incluindo monitoramento ambiental, man